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Rev. med. Urug ; 38(4): e38405, dic. 2022.
Article in Spanish | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-2205626

ABSTRACT

Introducción: el SARS-CoV-2 produjo una pandemia afectando la salud de la población mundial desde el año 2019, lo que determinó cambios en las conductas sanitarias. Objetivos: describir resultados obstétricos-neonatales en madres COVID-19 positivas al momento del nacimiento en la asistencia pública y privada en el período desde marzo de 2020 a junio de 2021. Metodología: estudio observacional descriptivo, retrospectivo de las embarazadas COVID-19 positivas al momento del parto y sus neonatos en en el Centro Hospitalario Pereira Rossell y en Médica Uruguaya. Resultados: se obtuvo una muestra de 240 madres y 244 neonatos. El 0,42% (n=1) de las madres presentó sintomatología grave por COVID-19. El 46% (n=110) de los embarazos finalizaron por cesárea. El 3% (n=7) de las madres ingresaron a terapia intensiva, en su mayoría por complicaciones de la gestación. En cuanto a los recién nacidos, tuvieron contacto con su madre el primer día de vida el 86,5% (n=211), siendo la causa principal de ingreso a Terapia Intensiva no contar con cuidador. Se realizó PCR a todos sin identificar transmisión vertical. La internación fue mayor a tres días en 36,48% (n=89). Se registró una sola muerte neonatal por prematurez extrema. Fueron alimentados con pecho exclusivo el 19,67% (n=48) en la internación. Conclusiones: la pandemia afectó la asistencia inicial del binomio madre-hijo. No observamos ascenso en el número de cesáreas pero sí disminución en lactancia exclusiva, prolongación de la estadía hospitalaria y aumento del ingreso en áreas de cuidado intensivo sin detectar contagios en los neonatos.


Summary: Introduction: SARS-CoV-2 virus caused a pandemic that affected the health of the world´s population since 2019, what resulted in changes in health behaviors. Objectives: to describe obstetrical and neonatal results in mothers positive for COVID-19 at the time of birth in public and private institutions between March, 2020 and June, 2021. Method: observational, descriptive, retrospective study of pregnant women positive for COVID-19 at the time of delivery and their neonates at Pereira Rossell Hospital and Medica Uruguaya. Results: a sample of 240 mothers and 244 neonates was studied. 0.42% (n=1) of mothers evidenced severe symptoms for COVID-19. 46% (n=110) of pregnancies ended up in C-sections. 3% of mothers were admitted to ICU due to gestational complications in most cases. As to the newborns, 86.5% of them were in contact with their mother their first day of life, the first cause for their being admitted to ICU was absence of a caregiver. PCR tests were performed to all newborns and no vertical transmission was identified. Hospitalization was longer than three days in 36.48% of cases (n=89). Only one neonatal death was recorded as a consequence of extreme prematurity. Exclusively breastfed babies represented 19.67% (n=48) during hospitalization. Conclusions: the pandemic affected the initial assistance of the mother-child binomial. No increase was observed in the number of C-sections, although exclusive breastfeeding did decrease, hospitalization was longer and there was an increase in admission to the ICU although no neonate contagion was observed.


Introdução: o SARS-CoV-2 produziu uma pandemia afetando a saúde da população mundial desde 2019, o que determinou mudanças nos comportamentos de saúde. Objetivos: descrever os desfechos obstétrico-neonatais em mães positivas para COVID-19 no momento do parto na rede pública e privada no período de março de 2020 - junho de 2021. Metodologia: estudo observacional descritivo retrospectivo de gestantes positivas para COVID-19 no momento do parto e seus recém-nascidos no Hospital Pereira Rossell e Médica Uruguaya. Resultados: obteve-se uma amostra de 240 mães e 244 recém-nascidos. 0,42% (n=1) das mães apresentaram sintomas graves de COVID-19. 46% (n=110) das gestações terminaram por cesariana. 3% (n=7) das mães foi internada em terapia intensiva devido a complicações na gravidez. Em relação aos recém-nascidos, 86,5% (n=211) tiveram contato com a mãe no primeiro dia de vida, sendo a principal causa de internação em terapia intensiva a falta de cuidador. O teste PCR foi realizado em todos sem detecção de transmissão vertical. Em 36,48% (n=89) a internação foi superior a três dias. Foi registrado um único óbito neonatal por prematuridade extrema. 19,67% (n=48) foram amamentados exclusivamente durante a internação. Conclusões: a pandemia afetou o atendimento inicial do binômio mãe-filho. Não se registrou um aumento do número de cesáreas, porém observou-se diminuição do aleitamento materno exclusivo, prolongamento da internação e aumento das internações em unidades de terapia intensiva sem detecção de contágio em recém-nascidos.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Newborn , Pregnancy , COVID-19 , Perinatal Care
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